Mappim

YouTube Shorts, rival do TikTok, estreia no Brasil nesta segunda

Plataforma iniciou testes de vídeos curtos em setembro de 2020, na Índia. Conteúdos de até 60 segundos podem ser gravados diretos do app. YouTube...

Por Redação em 07/06/2021 às 08:54:03

Plataforma iniciou testes de vídeos curtos em setembro de 2020, na Índia. Conteúdos de até 60 segundos podem ser gravados diretos do app. YouTube Shorts terá seção na tela inicial do app

Divulgação/YouTube

O YouTube anunciou nesta segunda-feira (7) o lançamento da opção Shorts, com proposta parecida com a do TikTok e do Reels, do Instagram, no Brasil.

A plataforma permite vídeos na vertical de até 60 segundos, e eles podem ser gravados e editados direto do aplicativo para celular.

Os conteúdos também podem usar trechos de música, em um formato mais curto, de até 15 segundos.

O recurso estará disponível para cerca de 25% dos usuários nos primeiros dias. Nas próximas semanas, ele deverá ser liberado para todos.

Todd Sherman, gerente de produto do Shorts, disse que a intenção da companhia com a novidade é "preencher pequenos momentos da vida" com os vídeos curtos.

O YouTube vinha testando o Shorts desde setembro passado, quando liberou o recurso na Índia. Alguns criadores ganharam acesso antecipado à ferramenta e muitos usuários já podiam navegar por esses conteúdos.

Com o lançamento no Brasil, o Shorts ganhará mais espaço no aplicativo do YouTube. Na página inicial, haverá uma "prateleira" que irá destacar alguns dos vídeos curtos.

Eles também vão aparecer entre os vídeos relacionados e terão uma aba dedicada, que possui uma experiência de navegação muito similar ao TikTok com uma rolagem infinita.

O YouTube vai permitir que as pessoas façam remixes e colagens com áudios de vídeos tradicionais, que já estão na plataforma e possuem mais de 60 segundos. A companhia aposta que esse será um de seus diferenciais para a concorrência.

A intenção é que, futuramente, os usuários possam fazer colagens com as imagens dos vídeos e não somente com o áudio. Os criadores dos conteúdos originais poderão decidir se permitem essas montagens ou não.

Recurso permite remixes e colagens em vídeos

Divulgação/YouTube

TikTok: o aplicativo chinês que conquistou milhões de usuários

Fonte: G1