Mappim

Diretor do São Paulo chama Abel de português de m****, e Palmeiras rebate

Além de todas as polêmicas da arbitragem, a confusão do jogo entre São Paulo e Palmeiras foi parar no caminho para o vestiário.

Por Redação em 05/03/2024 às 00:55:27

Além de todas as polêmicas da arbitragem, a confusão do jogo entre São Paulo e Palmeiras foi parar no caminho para o vestiário. Isso porque o diretor do São Paulo, Carlos Belmonte, chamou Abel Ferreira, técnico da equipe adversária, de “português de merda” na confusão nos vestiários do Morumbi. “Safado do caralho! O Abel apitou para vocês, este português de merda”, disse o diretor. Nos vídeos que circulam pelas redes sociais é possível ver Belmonte bem exaltado após o empate entre 1 a 1 entre as equipes e que teve polêmicas envolvendo o pênalti para o Palmeiras, que desencadeou no gol de empate, a não marcação de penalidade para o tricolor em cima de Luciano e o cartão vermelho não dado para Richard Rios, por uma dura entrada na perda de Pablo Maia.

Siga o canal da Jovem Pan Esportes e receba as principais notícias no seu WhatsApp! WhatsApp

O Palmeiras se pronunciou sobre do ocorrido e disse que estudar ir à Justiça contra Carlos Belmonte por xenofobia. “A Sociedade Esportiva Palmeiras estuda as medidas legais cabíveis contra o diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, flagrado xingando de forma xenófoba o técnico Abel Ferreira após o jogo de ontem, no Morumbis”, diz a nota. “Não é segredo que o futebol brasileiro atravessa um momento perigoso, com casos cada vez mais frequentes de violência, como o brutal ataque ao ônibus da delegação do Fortaleza, há menos de duas semanas, e a morte de um torcedor em Belo Horizonte”, acrescenta.

“Desse modo, lamentamos também a postura do presidente do São Paulo, Júlio Casares, que, em um pronunciamento raivoso na zona mista do estádio, desrespeitou gratuitamente o técnico Abel Ferreira”, continua o comunicado que também fala que o “desequilíbrio, a insensatez e a histeria somente potencializam a violência que todos, juntos, deveríamos combater”.